quinta-feira, novembro 24, 2005

Digressões Final de Ano - FC Produções Teatrais

“A História do Tigre”
de Dario Fo

Guiné-Bissau - 26 de Novembro, 2 e 3 de Dezembro

O texto de Dario Fo, inspirado no teatro popular e marginal chinês, conta a história de um soldado que durante a Grande Marcha é ferido e se refugia numa gruta nos Himalaias. Aí o soldado encontra uma tigresa mais o seu filhote e graças ao Tigre consegue sobreviver.
O Tigre para os chineses tem um significado simbólico preciso: diz-se que uma mulher, um homem, um povo, “têm o Tigre”, quando frente a grandes dificuldades, no momento em que a maior parte foge, eles pelo contrário persistem, aguentam e resistem.
O espectáculo é interpretado por Filipe Crawford com a ajuda de uma Máscara Balinesa. O texto e a situação do contador de histórias prestam-se a uma demonstração prática da Técnica da Máscara, nas suas potencialidades gestuais e interpretativas.

“Otário Doing em Portugal”

de Filipe Crawford e Filipe Abranches

Auditório Municipal de Póvoa de Varzim - 3 de Dezembro - 22h00

Este projecto, que se pode classificar como experimental, insere-se no âmbito do nosso trabalho de pesquisa sobre a máscara, utilizando em particular as técnicas do teatro gestual. Partindo de uma série de máscaras da autoria de Renzo Antonello, máscaras inteiras Expressivas e Larvares, vocacionadas para o trabalho da Mímica e da Pantomima, pretende-se contar uma história para todos os públicos.
O espectáculo assenta na história de uma personagem central, “Otário Doing”, um turista inglês que vem de férias a Portugal. As aventuras deste turista em Portugal servem de pretexto para a evocação de uma série de lugares comuns da nossa cultura e do nosso quotidiano, incluindo algumas incursões pela nossa história nacional.
Estabelecendo um paralelo com a linguagem da banda desenhada, o espectáculo propõe uma abordagem bem humorada do tema que é tratado ao estilo dos “cartoons” e tiras de BD.

segunda-feira, novembro 14, 2005

Grito de Dor

"Acho que este é o grito de dor mais profundo que já ouvi...

Quando penso nesse grito, um suspiro.
O meu coração bate no meu peito,
quem me dera que batesse no teu.
De repente o grito sai de dentro de mim!

Por vezes creio sentir aquilo que tu própria estás a sentir,
ou então é a vontade de te sentir perto de mim.
Bom, perto não estás, mas a sensação é que moras nos meus lábios.
Continuo a sentir a tua boca a passear em mim.

Não sei para onde vou, só sei que estou já a caminho.
Sigo o grito que me precede e ao fundo o sol que me guia,
são os teus olhos que me esperam,
e os teus ouvidos já escutaram ao longe o meu pranto."
Nuno Gomes

quinta-feira, novembro 10, 2005

The Violin Player

Efémero

quinta-feira, novembro 03, 2005

Pasta Amor